Um Monumento à Fé dos
Baianos
Na Segunda metade do
século XIX, foram acrescentadas à nave atual, a cúpula e a capela-mór. Já no
século XX, 1982, a igreja do Mosteiro foi elevada a condição de Basílica Menor
de São Sebastião pelo Papa João Paulo II
Em 1994, os edifícios
do Mosteiro e da Basílica foram submetidos a uma completa e criteriosa
restauração, sendo novamente entregues aos monges e à população da Cidade com
todo o seu esplendor e simplicidade.
No coração da Cidade
de Salvador, a Basílica Arquiabacial é um espaço sagrado, propício à oração,
estando aberta a maior parte do dia para acolher todos os que desejam
participar da celebração eucarística, acompanhada pelos tradicionais cantos
gregorianos, e, ao longo do dia, cantar os Salmos junto com os monges durante os
diversos momentos de oração.
A igreja do Mosteiro
também é um lugar onde se pode, diáriamente, nos horários determinados, buscar
o sacramento da Reconciliação e o aconselhamento espiritual.
A Missa Conventual,
às 10h da manhã de Domingo, é sempre celebrada com solenidade e com a
participação de uma numerosa assembléia de fiéis.
A Basílica é bastante
procurada para a realização de celebrações especiais como casamentos e
formaturas, devido à sua beleza, importância histórica, cultural e religiosa.
ARMAS ECLESIAIS DA BASÍLICA DE SÃO SEBASTIÃO DA BAHIA
ARMAS ECLESIAIS DA BASÍLICA DE SÃO SEBASTIÃO DA BAHIA
DESCRIÇÃO
Escudo:
Partido de vermelho e de azul; sobre o campo vermelho, uma letra "P",
terminada em Cruz; brocante sobre o centro da letra, duas flexas cruzadas,
sendo tudo de prata; o campo de azul carregado com uma torre, de prata, com
três andares, três janelas abertas, três ameias, portão aberto, sendo lavrada
de preto a torre está assentada sobre um monte de verde e da sua porta desce um
rio em direção da direita do campo. Em chefe, um sol de ouro.
Insignias:
Duas chaves cruzadas, com palhetões para cima e para os flancos, laçadas por um
cordel vermelho, com duas voltas cujas extremidades passam pelas manivelas das
chaves e terminam em duas borlas, do mesmo esmalte. A chave com palhetão
voltado para a dextra é de ouro e a chave oposta e de prata. Cobre as chaves um
pavilhão basilical, com abas de vermelho e amarelo, forrado de verde, trazendo
haste de ouro e, por remate, um globo azul cintado de ouro e encimado por uma
cruzeta do mesmo metal.
COMENTÁRIO
A
explicação do escudo basilical corresponde ao comentário do escudo da Abadia
Beneditina de São Sebastião da Bahia. Ambos trazem as mesmas cores e figuras,
com justificações iguais.
Salvador,6
de junho de 2006
Victor
Hugo Carneiro Lopes
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