terça-feira, 14 de março de 2017

Basílica Arquiabacial de São Sebastião

Um Monumento à Fé dos Baianos


Na Segunda metade do século XIX, foram acrescentadas à nave atual, a cúpula e a capela-mór. Já no século XX, 1982, a igreja do Mosteiro foi elevada a condição de Basílica Menor de São Sebastião pelo Papa João Paulo II
Em 1994, os edifícios do Mosteiro e da Basílica foram submetidos a uma completa e criteriosa restauração, sendo novamente entregues aos monges e à população da Cidade com todo o seu esplendor e simplicidade.


No coração da Cidade de Salvador, a Basílica Arquiabacial é um espaço sagrado, propício à oração, estando aberta a maior parte do dia para acolher todos os que desejam participar da celebração eucarística, acompanhada pelos tradicionais cantos gregorianos, e, ao longo do dia, cantar os Salmos junto com os monges durante os diversos momentos de oração.
A igreja do Mosteiro também é um lugar onde se pode, diáriamente, nos horários determinados, buscar o sacramento da Reconciliação e o aconselhamento espiritual. 

A Missa Conventual, às 10h da manhã de Domingo, é sempre celebrada com solenidade e com a participação de uma numerosa assembléia de fiéis.
A Basílica é bastante procurada para a realização de celebrações especiais como casamentos e formaturas, devido à sua beleza, importância histórica, cultural e religiosa.

ARMAS ECLESIAIS DA BASÍLICA DE SÃO SEBASTIÃO DA BAHIA



DESCRIÇÃO

Escudo: Partido de vermelho e de azul; sobre o campo vermelho, uma letra "P", terminada em Cruz; brocante sobre o centro da letra, duas flexas cruzadas, sendo tudo de prata; o campo de azul carregado com uma torre, de prata, com três andares, três janelas abertas, três ameias, portão aberto, sendo lavrada de preto a torre está assentada sobre um monte de verde e da sua porta desce um rio em direção da direita do campo. Em chefe, um sol de ouro.
Insignias: Duas chaves cruzadas, com palhetões para cima e para os flancos, laçadas por um cordel vermelho, com duas voltas cujas extremidades passam pelas manivelas das chaves e terminam em duas borlas, do mesmo esmalte. A chave com palhetão voltado para a dextra é de ouro e a chave oposta e de prata. Cobre as chaves um pavilhão basilical, com abas de vermelho e amarelo, forrado de verde, trazendo haste de ouro e, por remate, um globo azul cintado de ouro e encimado por uma cruzeta do mesmo metal.

COMENTÁRIO
A explicação do escudo basilical corresponde ao comentário do escudo da Abadia Beneditina de São Sebastião da Bahia. Ambos trazem as mesmas cores e figuras, com justificações iguais.

Salvador,6 de junho de 2006

Victor Hugo Carneiro Lopes

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